Ética
1.
INTRODUÇÃO
Na introdução do tema transversal: Ética, há explícito que nos costumes,
manifesta-se um aspecto fundamental da existência humana: a criação de valores.
Os diversos grupos e sociedades criam formas peculiares de viver e elaboram
princípios e regras que regulam seu comportamento. Esses princípios e regras
específicos, em seu conjunto, indicam direitos, obrigações e deveres. Não há
valores em si, mas sim propriedades atribuídas à realidade pelos seres humanos,
a partir das relações que estabelecem entre si e com a realidade,
transformando-a e se transformando continuamente. Assim, valorizar significa
relacionar-se com a natureza, atribuindo-lhe significados que variam de acordo
com necessidades, desejos, condições e circunstâncias em que se vive. Pela
criação cultural, instala-se a referência não apenas ao que é, mas ao que deve
ser. O que se deve fazer se traduz numa série de prescrições que as sociedades
criam para orientar a conduta dos indivíduos. Este é o campo da moral e da
ética.
Esse trabalho tem como objetivo demonstrar a abordagem da Ética na
Educação, bem como a importância e as consequências da inserção desse tema na educação.
Sendo que ética são os princípios morais e os valores que norteiam os seres
humanos nas suas ações com outros membros da coletividade.
Será abordado as formas de ensino sobre ética constante nos Parâmetros
Curriculares Nacionais: tendência filosófica, afetivista, moralista e
democrática. Outro ponto é a influencia do estudo do tema ético nos alunos. E
quais são os objetivos dos educadores.
2. CONCEITO
DE ÉTICA
A palavra Ética representa algo que tem inúmeras significações. È um
vocábulo que permite ser interpretado de acordo com a cultura da região na qual
é invocada. Quando as pessoas passaram a viver em comunidades, necessitaram de
A moralidade é tida como o conjunto de crenças, princípios, regras que
norteiam o comportamento humano, a moral é o campo em que dominam os valores
relacionados ao bem e ao mal, como aquilo que deve ser buscado ou de que se
deve afastar. O conteúdo dessas noções ganha concretude no interior de cada
contexto social específico e varia enormemente de sociedade para sociedade, de
cultura para cultura, em cada situação concreta, intervêm interesses,
estabelecem-se poderes, emergem conflitos. O que é importante assinalar é que a
moralidade é componente de todas as culturas e a dimensão moral está presente
no comportamento de cada pessoa em relação com as outras, das culturas e dos
povos entre si. (PCN, 1999, p.43).
A estrutura da moralidade conduz a uma designação valorativa. Escolhe-se
o que se pode e o que se deve fazer. Escolher implica comparar e valorar. Cada
um dos componentes da ação moral ganha sentido na articulação com os demais
(não adianta querer realizar um gesto bom, se não se pode realizá-lo; não
adianta poder, se não se tem consciência do que é bom; não adianta ter
consciência e não empenhar a vontade etc.), e na afirmação de seu caráter
relacional. Em todas as sociedades humanas há razões para a obediência e razões
para a rebeldia. A responsabilidade implica o conhecimento dessas razões e a
consideração daqueles a quem se dirige ou com quem se partilha a resposta.
A ética está acima da moralidade. Sua reflexão é a reflexão a respeito
da moralidade. Segundo o PCN (1998, p. 52) a ética é a reflexão crítica sobre a
moralidade. Ela não tem um caráter normativo, pois, ao fazer uma reflexão
ética, pergunta-se sobre a consistência e a coerência dos valores que norteiam
as ações, busca-se esclarecer e questionar os princípios que orientam essas
ações, para que elas tenham significado autêntico nas relações. Há uma
multiplicidade de doutrinas morais que, pelo fato de serem históricas, refletem
as circunstâncias em que são criadas ou em que ganham prestígio. Assim, são
encontradas doutrinas morais cujos princípios procuram fundamentar-se na
natureza, na religião, na ciência, na utilidade prática.
Assim como a cultura varia, as normas culturais também. Dessa forma
sociedade se estrutura de forma diferente. Os valores diferem de sociedade para
sociedade. Numa mesma sociedade, valores diferentes fundamentam interesses
diversos. No cotidiano estão sempre presentes valores diferenciados, e a
diversidade pode levar, sem dúvida, a situações de conflito. Longe de querer
dissolver esses conflitos, impondo uma harmonia postiça, é importante que se
instale a atitude problematizadora. O que é preciso considerar, sempre, é que
não existem normas acabadas, regras definitivamente consagradas. A moral sofre
transformações, principalmente quando submetida à reflexão realizada pela
ética. Conforme o PCN (1998, p. 53):
A distinção que se faz contemporaneamente entre ética e moral tem a
intenção de salientar o caráter crítico da reflexão, que permite um
distanciamento da ação, para analisá-la constantemente e reformulá-la, sempre
que necessário. Por ser reflexiva, a ética tem, sem dúvida, um caráter teórico.
Isso não significa, entretanto, que seja abstrata, ou metafísica descolada das
ações concretas. Não se realiza o gesto da reflexão por mera vontade de fazer
um "exercício de crítica". A crítica é provocada, estimulada, por
problemas, questões-limites que se enfrentam no cotidiano das práticas. A
reflexão ética só tem possibilidade de se realizar exatamente porque se
encontra estreitamente articulada a essas ações, nos diversos contextos
sociais. É nessa medida que se pode afirmar que a prática cotidiana transita
continuamente no terreno da moral, tendo seu caminho iluminado pelo recurso à
ética.
As pessoas são produtos da sociedade. Se transformando de acordo com os
preceitos e os valores impostos. Muitas são as instituições responsáveis pela
educação moral dos indivíduos, a igreja, a família, a política, o Estado e a família.
É preciso deixar claro que ela não deve ser considerada onipotente, única
instituição social capaz de educar moralmente as novas gerações. Também não se
pode pensar que a escola garanta total sucesso em seu trabalho de formação. Na
verdade, seu poder é limitado. Todavia, tal diagnóstico não justifica uma
deserção. Mesmo com limitações, a escola participa da formação moral de seus
alunos. Valores e regras são transmitidos pelos professores, pelos livros
didáticos, pela organização institucional, pela forma de avaliação, pelos
comportamentos dos próprios alunos. Assim, em vez de deixá-las ocultas, é melhor
que tais questões recebam tratamento explícito, que sejam assuntos de reflexão
da escola como um todo, e não apenas de cada professor. Daí a proposta da
presença da Ética na organização curricular.
Segundo o
PCN (1998, p. 61) trazer a ética para o espaço escolar significa:
·
Enfrentar o
desafio de instalar, no processo de ensino e aprendizagem que se realiza em
cada uma das áreas de conhecimento, uma constante atitude crítica, de
reconhecimento dos limites e possibilidades dos sujeitos e das circunstâncias,
de problematização das ações e relações e dos valores e regras que os norteiam.
Configura-se, assim, a proposta de realização de uma educação moral que
proporcione às crianças e adolescentes condições para o desenvolvimento de sua
autonomia, entendida como capacidade de posicionar-se diante da realidade,
fazendo escolhas, estabelecendo critérios, participando da gestão de ações
coletivas. O desenvolvimento da autonomia é um objetivo de todas as áreas e
temas transversais e, para alcançá-lo, é preciso que elas se articulem. A
mediação representada pela Ética estimula e favorece essa articulação.
Ao ingressar no campo da ética no ensino escolar, as atividades persecutórias esbarram-se em limitações, não sendo totalmente livres para agirem. Deve haver respeito coma individualidade e a realidade posta a cada aluno. Como também coma realidade de cada sociedade. Logo ao nascer, o ser humano se relaciona com regras e valores da sociedade em que está inserido. A família é o primeiro espaço de convivência da criança. Ao lado da família, outras instituições sociais veiculam valores e desempenham um papel na formação moral e no desenvolvimento de atitudes. A presença constante dos meios de comunicação de massa nos espaços públicos e privados confere a eles um grande poder de influência e de veiculação de valores, de modelos de comportamento. A religião contribui da mesma forma. As várias instituições sociais, motivadas por interesses diversos concorrem quando buscam desenvolver atitudes que expressam valores. Os indivíduos transitam por algumas dessas instituições durante toda a sua vida; em outras, por períodos determinados; e em outras, ainda, nunca transitarão.
A ética depende do tipo de relação social que o indivíduo mantém com os demais e, segundo o autor existem tantos tipos de moral como de relações sociais. A moral é imposta a partir do exterior como um sistema de regras obrigatórias, muitas vezes difícil de ser compreendida. Tamanha é a interferência da diversidade cultural que é explanado no PCN:
O fato é que, inevitavelmente, os indivíduos se constituem como tais convivendo simultaneamente com sistemas de valores que podem ser convergentes, complementares ou conflitantes, dentro do tecido complexo que é o social. As influências que as instituições e os meios sociais exercem são fortes, mas não assumem o caráter de uma predeterminação. A constituição de identidades, a construção da singularidade de cada um, se dá na história pessoal, na relação com determinados meios sociais; configura-se como uma interação entre as pressões sociais e os desejos, necessidades e possibilidades afetivo-cognitivas do sujeito vividas nos contextos socioeconômicos, culturais e políticos (PCN, 1998, p. 62).
Ao trabalhar a ética na educação em sala de aula, o professor se depara com a questão do choque de valores. Os diversos valores, normas, modelos de comportamento que o indivíduo compartilha nos diferentes meios sociais a que está integrado ou exposto colocam-se em jogo nas relações cotidianas. A percepção de que determinadas atitudes são contraditórias entre si ou em relação a valores ou princípios expressos pelo próprio sujeito não é simples e nem óbvia.
Para isso:
Requer uma elaboração, implicando reconhecer os limites para a coexistência de determinados valores e identificar os conflitos e a incompatibilidade entre outros. A forma de operar com a diversidade de valores por vezes conflitantes também é dada culturalmente, ainda que do ponto de vista do sujeito dependa também do desenvolvimento psicológico. O preconceito, discriminações, o negar-se a dialogar com sistemas de valores diferentes daqueles do seu meio social, o agir de forma violenta com aqueles que possuam valores diferentes, são aprendidos (PCN, 1998, p. 64).
A escola, como uma instituição pela qual espera-se que passem todos os membros da sociedade, coloca-se na posição de ser mais um meio social na vida desses indivíduos. Também ela veicula valores que podem convergir ou conflitar com os que circulam nos outros meios sociais que os indivíduos freqüentam ou a que são expostos. Deve, portanto, assumir explicitamente o compromisso de educar os seus alunos dentro dos princípios democráticos. Se entendida como apenas mais um meio social que veicula valores na vida das pessoas que por ela passam, a escola encontra seu limite na legitimidade que cada um dos indivíduos e a própria sociedade conferir a ela. Se entendida como espaço de práticas sociais em que os alunos não apenas entram em contato com valores determinados, mas também aprendem a estabelecer hierarquia entre valores, ampliam sua capacidade de julgamento e a consciência de como realizam escolhas, ampliam-se as possibilidades de atuação da escola na formação moral, já que se ocupa de uma formação ética, para formação de uma consciência moral reflexiva cada vez mais autônoma, mais capaz de posicionar-se e atuar em situações de conflito.
A escola de hoje está deixando um pouco de lado a construção moral e a educação ética, atribuí-se prioridades a outros assuntos como o vestibular, a mensalidade escolar, mas esquece que a formação do indivíduo é a mais importante, e que permeará por toda a sua vida. A criança que educa-se eticamente torna-se um adulto capaz de ir ao encontro do outro, reconhece-se com seu igual e não assume as regras morais como regras obrigatórias. Portanto, o educador possui um papel fundamental na formação ética e moral do indivíduo, principalmente na educação infantil, onde inicia-se a vida escolar. Acredito que trabalhamos a ética e a moral na educação infantil vivendo-as, demonstrando-as aos nossos alunos através dos nossos atos, da nossa postura, das atitudes e dos valores aos quais acreditamos. Não ensina-se moral e ética, vivencia-se. Se a escola deixa de cumprir o seu papel de educador em valores, a referencia ética de seus alunos estará limitada à convivência humana que pode ser rica em se tratando de vivências pessoas, mas pode estar também carregada de desvios de postura, atitude comportamento ou conduta, e mais, quando os valores não são bem formal ou sistematicamente ensinados,podem ser encarados pelos educandos como simples conceitos ideais ou abstratos, principalmente para aqueles que não os vivenciam, sejam por simulações de práticas sociais ou vivenciados no cotidiano.
Ao ingressar no campo da ética no ensino escolar, as atividades persecutórias esbarram-se em limitações, não sendo totalmente livres para agirem. Deve haver respeito coma individualidade e a realidade posta a cada aluno. Como também coma realidade de cada sociedade. Logo ao nascer, o ser humano se relaciona com regras e valores da sociedade em que está inserido. A família é o primeiro espaço de convivência da criança. Ao lado da família, outras instituições sociais veiculam valores e desempenham um papel na formação moral e no desenvolvimento de atitudes. A presença constante dos meios de comunicação de massa nos espaços públicos e privados confere a eles um grande poder de influência e de veiculação de valores, de modelos de comportamento. A religião contribui da mesma forma. As várias instituições sociais, motivadas por interesses diversos concorrem quando buscam desenvolver atitudes que expressam valores. Os indivíduos transitam por algumas dessas instituições durante toda a sua vida; em outras, por períodos determinados; e em outras, ainda, nunca transitarão.
A ética depende do tipo de relação social que o indivíduo mantém com os demais e, segundo o autor existem tantos tipos de moral como de relações sociais. A moral é imposta a partir do exterior como um sistema de regras obrigatórias, muitas vezes difícil de ser compreendida. Tamanha é a interferência da diversidade cultural que é explanado no PCN:
O fato é que, inevitavelmente, os indivíduos se constituem como tais convivendo simultaneamente com sistemas de valores que podem ser convergentes, complementares ou conflitantes, dentro do tecido complexo que é o social. As influências que as instituições e os meios sociais exercem são fortes, mas não assumem o caráter de uma predeterminação. A constituição de identidades, a construção da singularidade de cada um, se dá na história pessoal, na relação com determinados meios sociais; configura-se como uma interação entre as pressões sociais e os desejos, necessidades e possibilidades afetivo-cognitivas do sujeito vividas nos contextos socioeconômicos, culturais e políticos (PCN, 1998, p. 62).
Ao trabalhar a ética na educação em sala de aula, o professor se depara com a questão do choque de valores. Os diversos valores, normas, modelos de comportamento que o indivíduo compartilha nos diferentes meios sociais a que está integrado ou exposto colocam-se em jogo nas relações cotidianas. A percepção de que determinadas atitudes são contraditórias entre si ou em relação a valores ou princípios expressos pelo próprio sujeito não é simples e nem óbvia.
Para isso:
Requer uma elaboração, implicando reconhecer os limites para a coexistência de determinados valores e identificar os conflitos e a incompatibilidade entre outros. A forma de operar com a diversidade de valores por vezes conflitantes também é dada culturalmente, ainda que do ponto de vista do sujeito dependa também do desenvolvimento psicológico. O preconceito, discriminações, o negar-se a dialogar com sistemas de valores diferentes daqueles do seu meio social, o agir de forma violenta com aqueles que possuam valores diferentes, são aprendidos (PCN, 1998, p. 64).
A escola, como uma instituição pela qual espera-se que passem todos os membros da sociedade, coloca-se na posição de ser mais um meio social na vida desses indivíduos. Também ela veicula valores que podem convergir ou conflitar com os que circulam nos outros meios sociais que os indivíduos freqüentam ou a que são expostos. Deve, portanto, assumir explicitamente o compromisso de educar os seus alunos dentro dos princípios democráticos. Se entendida como apenas mais um meio social que veicula valores na vida das pessoas que por ela passam, a escola encontra seu limite na legitimidade que cada um dos indivíduos e a própria sociedade conferir a ela. Se entendida como espaço de práticas sociais em que os alunos não apenas entram em contato com valores determinados, mas também aprendem a estabelecer hierarquia entre valores, ampliam sua capacidade de julgamento e a consciência de como realizam escolhas, ampliam-se as possibilidades de atuação da escola na formação moral, já que se ocupa de uma formação ética, para formação de uma consciência moral reflexiva cada vez mais autônoma, mais capaz de posicionar-se e atuar em situações de conflito.
A escola de hoje está deixando um pouco de lado a construção moral e a educação ética, atribuí-se prioridades a outros assuntos como o vestibular, a mensalidade escolar, mas esquece que a formação do indivíduo é a mais importante, e que permeará por toda a sua vida. A criança que educa-se eticamente torna-se um adulto capaz de ir ao encontro do outro, reconhece-se com seu igual e não assume as regras morais como regras obrigatórias. Portanto, o educador possui um papel fundamental na formação ética e moral do indivíduo, principalmente na educação infantil, onde inicia-se a vida escolar. Acredito que trabalhamos a ética e a moral na educação infantil vivendo-as, demonstrando-as aos nossos alunos através dos nossos atos, da nossa postura, das atitudes e dos valores aos quais acreditamos. Não ensina-se moral e ética, vivencia-se. Se a escola deixa de cumprir o seu papel de educador em valores, a referencia ética de seus alunos estará limitada à convivência humana que pode ser rica em se tratando de vivências pessoas, mas pode estar também carregada de desvios de postura, atitude comportamento ou conduta, e mais, quando os valores não são bem formal ou sistematicamente ensinados,podem ser encarados pelos educandos como simples conceitos ideais ou abstratos, principalmente para aqueles que não os vivenciam, sejam por simulações de práticas sociais ou vivenciados no cotidiano.
3. COCNCLUSÂO
A educação é uma socialização das novas gerações de uma sociedade e,
enquanto tal, conserva os valores dominantes (a moral) naquela sociedade. Toda
educação é uma ação de diálogo entre seres humanos Uma educação pode ser
eficiente enquanto processo formativo e ao mesmo tempo, eticamente má. Pode ser
boa do ponto de vista da moral vigente e má do ponto de vista ético. A educação
ética (ou, a ética na educação) acontece quando os valores no conteúdo e no
exercício do ato de educar são valores humanos e humanizadores.
A educação para a vida exige dos educadores uma postura de ação com
responsabilidade, ou seja, habilidades de oferecer respostas mais adequadas às
demandas, à medida que essas se apresentam. O conhecimento atual aponta para
atitudes criativas, para a busca de soluções inéditas, para a liderança ética,
para o resgate dos valores. O estudo da Ética vai complementar o trabalho
formativo que realizamos no dia-a-dia e isso pode ser efetivado através de
atividades práticas que possibilitem real vivência dos valores esquecidos por
muitos.A Ética, antes de mais nada, deve estar impregnando as ações de cada
dia, seja dentro da sala de aula ou fora dela. Nunca se deve perder a
oportunidade de formar a mente e o coração dos alunos. Se tiver de ser feito
através de uma disciplina específica, que seja bem-feito e que haja
contextualização com o momento presente.
A revisão nos cursos de formação de professores é urgente. Precisa-se de
educadores completos que tenham atitudes éticas em sua essência para orientar
nossas crianças, adolescentes e jovens que buscam algo melhor para sua formação
e para suas vidas.
4
BIBLIOGRAFIA
BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais:
Terceiro e quarto ciclos; Apresentação dos temas transversais. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
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