MAIS ALGUMAS DINÂMICAS
Objetivo: Dinâmica de descontração e integração.
Procedimentos:
Todos de pé, formando um círculo.
Todos de pé, formando um círculo.
Distribuir
fitas com as cores: azul, amarelo, verde e vermelho.
Dividir
o grupo em territórios
Coordenador
da dinâmica deverá ser preferencialmente o narrador.
Havia um reino muito distante e
bem colorido. Ele era dividido em 4 territórios separados.
O azul.
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O amarelo.
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O verde.
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O vermelho.
|
O território azul era bem alegre. As pessoas que lá moravam eram
muito animadas. Adoravam bater os pés no chão. Esticar as mãos para cima e
fazer festas. Sua bandeira era da alegria e seu grito de guerra era Ê Ê Ê Ê Ê Ê
Ê ...
Já o território vermelho, além de
quente devido a sua cor, era o território do amor. As pessoas que lá moravam
eram muito afetuosas. Adoravam fazer cafunés nos vizinhos, ficar de mãos dadas,
abraçar e até beijinhos. Sua bandeira era do coração e seu grito de guerra era
Aah...
O território verde era ligado a natureza. As pessoas que moravam lá
gostavam de subir em árvores, balançar nos galhos, caminhar pela relva, brincar
de imitar animais como o cachorro, o galo, o boi, o gato e até os pulinhos do
coelho. Sua bandeira era da ecologia e seu grito de guerra era oh!!!
Faltava então o território amarelo, da cor do sol, este reino era
todo energia. E ela vinha do corpo. As pessoas que lá moravam eram energéticas,
energizadas. Adoravam trabalhar com a mente e o corpo, gostavam de mexer o
corpo, bater palmas, meditar e até passar energia para todos os outros
territórios. Sua bandeira era da energia e seu grito de guerra era Rá!!!
Um dia organizou um grande
encontro e propôs que os territórios se misturassem, pois cada um iria ter a
oportunidade de trocar conhecimentos e fazer novas amizades. E assim aconteceu.
O azul foi correndo encontrar o
verde e o amarelo foi de encontro com o vermelho. Cada um procurava dar a mão
para alguém, pois assim sentiam-se protegidos. Depois de um tempinho, olha que
rebuliço. O azul foi encontrar com o amarelo e o verde com o vermelho. Que
legal!!! Logo, uma nova troca, o azul dessa vez foi de encontro ao vermelho e o
amarelo ao verde. Com tanta alegria do azul, amor do vermelho, sabedoria do
verde e a energia do amarelo, as pessoas não sentiam o tempo passar.
E o rei observando tudo que
acontecia ao seu redor, emocionou-se, pois percebeu a alegria no rosto das
pessoas. Então propôs que todos os territórios se unissem em um só território e
que, daquele dia em diante, ficou conhecido como o “O REINO DAS CORES”.
Dinâmica 2: Sorteando E Cantando
Procedimento:
Coloco todo o grupão em círculo, peço que coloquem a mão para trás e vou depositando em suas mãos, papeizinhos com as letras de músicas, conforme sugestão abaixo.
Após a distribuição para todos, vou para o centro da roda e peço que todos leiam ao mesmo tempo seus papéis e cantem suas respectivas músicas. TODOS AO MESMO TEMPO.
E cantando vai procurando as pessoas que estão cantando a mesma música que a sua, assim formando subgrupos.
No final peço uma apresentação individual para cada sub-grupo, ou seja, eles terão que cantar sua música para o restante do grupão.
E digo a todos que se cantarem bem receberão palmas, mas se desafinarem receberão um “silêncio profundo”. Porém isto nunca acontece, pois é tudo tão divertido que sempre recebem palmas.
Alguns grupos chegam até a fazer coreografia das músicas.
Coloco todo o grupão em círculo, peço que coloquem a mão para trás e vou depositando em suas mãos, papeizinhos com as letras de músicas, conforme sugestão abaixo.
Após a distribuição para todos, vou para o centro da roda e peço que todos leiam ao mesmo tempo seus papéis e cantem suas respectivas músicas. TODOS AO MESMO TEMPO.
E cantando vai procurando as pessoas que estão cantando a mesma música que a sua, assim formando subgrupos.
No final peço uma apresentação individual para cada sub-grupo, ou seja, eles terão que cantar sua música para o restante do grupão.
E digo a todos que se cantarem bem receberão palmas, mas se desafinarem receberão um “silêncio profundo”. Porém isto nunca acontece, pois é tudo tão divertido que sempre recebem palmas.
Alguns grupos chegam até a fazer coreografia das músicas.
País Tropical – Jorge Ben Jor
Moro num país tropical
abençoado por Deus
E bonito por natureza mas que beleza, em fevereiro, em fevereiro
abençoado por Deus
E bonito por natureza mas que beleza, em fevereiro, em fevereiro
Tem carnaval, tem carnaval,
tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Tereza
tenho um fusca e um violão
Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Tereza
Latino – Festa No Apê
Hoje é festa lá no meu apê
pode aparecer, vai rolar bundalele
hoje é festa lá no meu apê
tem birita até o amanhecer
Hoje é festa lá no meu apê
pode aparecer, vai rolar bundalele
hoje é festa lá no meu apê
tem birita até o amanhecer
Chega aí, pode entrar
quem ta aqui, tá em casa
chega aí, pode entrar
quem ta aqui, tá em casa
quem ta aqui, tá em casa
chega aí, pode entrar
quem ta aqui, tá em casa
Escravos de Jó
Escravos de Jó
jogavam caxangá
Tira, bota deixa ficar
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue za
jogavam caxangá
Tira, bota deixa ficar
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue za
Atirei o pau no gato
Atirei o pau no gato
Mas o gato não morreu
Dona Xica admirou-se
Com o berro que o gato deu
MIAU!
Atirei o pau no gato
Mas o gato não morreu
Dona Xica admirou-se
Com o berro que o gato deu
MIAU!
Dinâmica para receber e integrar os novos alunos
Nos primeiros dias de aula, os
professores da minha escola se preocupam em promover atividades para
recepcionar os alunos e promover a integração das novas turmas que se formam. A
ideia é darmos uma oportunidade para que os alunos se apresentem, conversem um
pouco e quebrem o gelo que caracteriza este início de trabalho.
Além das iniciativas coletivas, eu
também organizo um momento como esse dentro das minhas aulas. Vou contar minha
experiência com uma atividade que talvez muitos conheçam, mas que tem tido
resultados muito bons com meus alunos da EJA: a atividade da teia.
Quem sabe ela não te inspira a realizar algo semelhante com seus alunos?
O único material necessário é um rolo
de barbante.
O procedimento é o seguinte: em um
espaço aberto (que pode ser dentro da sala mesmo, com as carteiras afastadas,
ou em um pátio), eu e os alunos formamos um círculo. Entrego o rolo de barbante
para um dos alunos e peço que ele diga seu nome, jogue o rolo para outra pessoa
e diga o que ele deseja para este colega naquele semestre. Antes de lançar o
rolo, ele segura em sua mão a ponta do barbante.
O próximo aluno repete o procedimento,
sempre segurando o barbante e jogando o rolo para outro colega (que esteja, de
preferência, distante dele no círculo), até que todos participem. Ao
final, forma-se um emaranhado de fios com todos os alunos (e eu mesmo)
segurando o barbante.
Já realizei essa atividade algumas
vezes e o início dela é sempre marcado pela timidez dos alunos, especialmente
dos que são novos na escola. No entanto, à medida que o rolo de barbante vai
passando de mão em mão, o clima vai se descontraindo e os alunos vão se
soltando. Os “desejos para o semestre” expressos por eles costumam ser sempre
muito positivos:
“Desejo que você aprenda muito!”
“Espero que você tire notas muito
boas!”
“Tomara que você faça muitos amigos
nesta escola!”
Quando todos os alunos estão segurando no barbante,
peço que digam o que aquele emaranhado de fios representa para eles. As declarações
são muito interessantes:
“O fio representa a ligação entre os
alunos.”
“O barbante é como o conhecimento, que
vai passando de pessoa para pessoa.”
“Mostra que todos na classe estão
unidos.”
“Significa que os professores estão
junto com a gente.”
“É como aquela rede dos bombeiros; se
alguém cai, os outros seguram.”
Estimulo que os alunos comentem as
declarações uns dos outros. Acho particularmente interessante essa ideia do
apoio dos colegas, uma vez que sempre vêm à tona as dificuldades que enfrentam
para frequentar a escola e como o amparo dos amigos que passaram (ou passam)
por situações semelhantes é importante para ajudar a superá-las.
Dinâmicas
para volta às aulas ensino fundamental II
Objetivos:
Levantar as expectativas dos alunos em relação ao ano letivo;
Levantar as expectativas dos alunos em relação ao ano letivo;
Acolher o
novo grupo;
Ornamentar
a sala de aula de maneira significativa.
Procedimento:
O professor afixa na parede da sala um painel com uma paisagem de fundo. No mesmo deve estar escrito: Sejam bem-vindos a viagem do saber!
A
paisagem de fundo pode ser: marítima, celeste, florestal, etc...
A
proposta é construir o painel com o grupo.
Sendo
paisagem marítima, propor que cada aluno faça a dobradura de um barco e
imaginem a viagem decorando-o livremente e escrevendo uma palavra ou frase o
que espera alcançar durante a mesma, ou seja, quais são suas expectativas em
relação ao ano letivo.
Sendo
celeste podem ser confeccionados pequenos aviões de papel.
O fundo florestal permite que cada um escolha um animal ou planta com o qual se identifica e construa da mesma forma: dobrando, recortando, colando...
O fundo florestal permite que cada um escolha um animal ou planta com o qual se identifica e construa da mesma forma: dobrando, recortando, colando...
O importante é que os alunos expressem seus sentimentos e desejos. Com tudo pronto oportunizar um momento agradável onde cada um prenderá o que construiu no painel de boas-vindas interativo, apresentando-se à turma.
Objetivo:
Propiciar a apresentação dos alunos de forma descontraída;
Levar os
participantes a identificarem seus ritmos e gêneros musicas, assim como
refletirem sobre a importância de respeitar as preferências alheias.
Procedimentos:
Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente.
Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente.
Cada um deve cantar o trecho escolhido para a turma.
O professor/dinamizador da atividade tem o papel de sondar se todos já ouviram aquela música, quem é o cantor(a), qual gênero musical, por que foi escolhida, se alguém não gosta, etc.
A regra é
não repetir as músicas já apresentadas e respeitar as preferências dos colegas.
Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação.
Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação.
Com todos
os cartazes prontos criar um painel para sala de aula: “Somos como músicas”.
Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?
Cada
criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o
sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o
assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore
dos sonhos.
Obs: Esta
atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto,
ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o
que conseguiram alcançar.
Objetivos: integrar o grupo e falar dos sonhos.
Descrição: entregar um balão colorido e um pedaço de papel para cada pessoa. Pedir para que anotem seu maior desejo para este ano e como pretendem realizá-lo. Colocar o papel dentro do balão, encher e amarrar. Fazer um círculo e, dois a dois, conversar sobre este sonho. Depois, ao som de uma música, soltar os balões para o alto, de modo que todos se envolvam na brincadeira. O animador vai motivando o grupo para não deixar cair ou perder nenhum dos sonhos; que o ar leve estas intenções para cima, para o mundo, e que sejam para melhorá-lo.
Finalizar: finalizar com um abraço, desejando boas vindas ao colega de turma
Desenrolar
1º Passo: O facilitador (pode ser o(a) professor(a) entrega a cada partipante um balão,
estipula
um tempo e pede a todos que os encham. Caso a equipe não consiga realizar no
tempo determinado, paga uma prenda, determinada anteriormente.
2º Passo: Um participante, segurando o balão, pega um crachá em cima da mesa, e, em seguida, lê o nome que está escrito nele. A pessoa cujo nome foi lido levanta a mão.
3º Passo: O participante que está com o crachá dirige-se rapidamente à pessoa que está com a mão levantada, coloca o crachá nela, pressiona o balão entre as duas e estoura-o.
4º Passo: A pessoa que recebeu o crachá corre até a mesa e segue os mesmos passos que o primeiro participante , e assim sucessivamente, até que todos recebam seu crachá.
Finalizando com uma salva de palmas para o animado grupo
2º Passo: Um participante, segurando o balão, pega um crachá em cima da mesa, e, em seguida, lê o nome que está escrito nele. A pessoa cujo nome foi lido levanta a mão.
3º Passo: O participante que está com o crachá dirige-se rapidamente à pessoa que está com a mão levantada, coloca o crachá nela, pressiona o balão entre as duas e estoura-o.
4º Passo: A pessoa que recebeu o crachá corre até a mesa e segue os mesmos passos que o primeiro participante , e assim sucessivamente, até que todos recebam seu crachá.
Finalizando com uma salva de palmas para o animado grupo
Dinâmica do Terremoto
É hora de fazer com que os membros de sua equipe, escola, empresa ou até mesmo de sua casa aprendam a trabalhar em equipe, deixem de lado o egoísmo e pensem coletivamente a fim de atingir um objetivo maior.
Materiais: Espaço livre para que as pessoas possam se movimentar, mas quanto menor o espaço mais trombadas.
Participantes: Devem
ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um) -Material: Para
essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se
movimentar
Desenvolvimento: Dividir
em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2
paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar
as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar
entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções
abaixo:
1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
2 - PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
3 - TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar...
Conclusão: Como
se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar
ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no
grupo? Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço
melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito
divertido!!!
Tempo de aplicação: 30 minutos
Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 31
Número mínimo de pessoas: 4
Recurso: Uma bola
Em círculo. Inicialmente, um aluno joga para
outro, dizendo seu próprio nome. Esta parte termina quando todos tiverem jogado
e dito seus nomes. A seguir, aquele que joga a bola diz o nome do colega que
vai receber.
Uma boa dinâmica para a primeira aula é o jogo
"Quem sou eu". Para preparar é fácil e você vai conseguir com que
todos aprendam os nomes uns dos outros e será uma ótima oportunidade para você
também aprender.
Faça quadrados de cartolina com figuras das
palavras que vai usar no jogo, coisas básicas ou qualquer outro objeto. Deve
fazer os quadrados de cartolina ou qualquer outro papel grosso no mesmo número
de alunos + 1, que você usará.
Coloque-os em círculo (de preferência),
distribua os cartões para os alunos, pedindo que não mostrem ainda uns aos
outros. Comece mostrando o seu e diga:
- Eu sou Fulano e sou um (a) - diga o nome da
figura que está no seu cartão. Uma bola, por exemplo.
Aponte um aluno aleatoriamente, que dirá para
você:
- Você é Fulano e é uma bola, eu sou Beltrano e
sou uma bicicleta.
Ele deve então apontar outro aluno, que olhará
para você e dirá:
- (apontando o aluno anterior) Ele é Beltrano e
é uma bicicleta, você é Fulano e é uma bola, eu sou Sicrano e sou um livro.
Cada aluno apontado deve dizer tudo que os
outros disseram, apontando cada aluno e finalizando sempre com 'você é Beltrano
e é uma bola, eu sou... um (a)...
Você pode colocar figuras que vão ficar
engraçadas ditas pelos alunos, e eles vão se divertir enquanto vão memorizando
os nomes uns dos outros. Na verdade essa dinâmica é uma boa ajuda para que você
também aprenda os nomes deles,o que é desejpável em um professor, que no mínimo
saiba o nome de seus alunos.
1. Cada um dirá o próprio nome acrescentando um
adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Exemplo: Roberto Risonho.
2. O seguinte repete o nome do companheiro com
o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim
sucessivamente.
Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar
se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o
grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se
apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem
é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você
quem é?"
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.
Apresentante:
Material Necessário: Objetos diversos (xale,
óculos, chapéu, colares etc.) Propor aos participantes apresentarem-se,
individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos
para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.
Alô, alô!
Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os
participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte
frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim
participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples
exercício trabalha a auto-estima.
Material Necessário: Corações de cartolina
cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada
coração só poderá encaixar em uma única metade. Distribuir os corações já
divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão
pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador
irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
Pegue uma caixa de bombons e 12 envelopes, onde guardará algumas
instruções. Pergunte quem quer
começar a brincadeira e a primeira pessoa que se manifesta ganha a caixa e o
envelope de número 1.
O primeiro envelope tem a
seguinte mensagem: Parabéns!
Você tem muita sorte, foi sorteado com este presente ele simboliza a
confraternização, a amizade e a paz. Mas o presente não será seu. Observe a
todos e entregue o presente para a pessoa que considera mais organizada.
Oriente os convidados para que façam a leitura em voz
alta.
Segundo envelope: A organização é algo de
muito valioso, e você, como portador desta virtude, irá entregá-lo que achar
mais feliz.
Terceiro envelope: Você é feliz! Construa sempre
sua felicidade em bases sólidas. A felicidade não depende dos outros, mas de
nós mesmos, mas o presente ainda não é seu, entregue-o a uma pessoa que achar
meiga.
Quarto envelope: A meiguice é algo raro, e
você a possui. Parabéns! Mas o presente ainda não é seu, pois você com esse
jeito meigo, não vai se importar de o entregar à pessoa mais extrovertida.
Quinto envelope: Por teres esse jeito
extrovertido, você foi escolhido para receber este presente, e agora, mostrando
sua virtude, entregue-o a quem você achar mais inteligente.
Sexto envelope: A inteligência foi dada por
Deus. Parabéns, por teres encontrado espaço para demonstrar seu talento, agora
passe o presente para quem achares mais simpático.
Sétimo envelope: Para comemorar, sorria,
pois o mundo anda amargo e para melhorá-lo precisamos de pessoas como você,
sorria, mas o presente ainda não é seu, passe-o para a pessoa que achar mais
solidária.
Oitavo envelope: Solidariedade é uma virtude
rara no mundo de egoísmo em que vivemos, mas o presente ainda não é seu,
passe-o a pessoa que achar mais alegre.
Nono envelope: Alegria, pessoas como
você transmitem alto astral, mas o presente ainda não é seu, passe-o a pessoa
que achar mais criativa.
Décimo envelope: A criatividade é
fundamental para inovar e dar brilho ao nosso mundo, mas o presente ainda não é
seu, passe-o a pessoa mais trabalhadora.
Décimo primeiro envelope: Que orgulho ter essa virtude,
mas o presente ainda não é seu, entregue-o para quem você ache que tramite PAZ.
Décimo segundo envelope: O mundo inteiro clama por
paz e você, gratuitamente, transmite esta tão grande riqueza, parabéns, Com
muita paz compartilhe com todos que aqui estão esses bombons e deseje-lhes
muita paz, força e união.Uma sugestão é sempre colocar o envelope vazio abaixo
dos que estão para ler, assim as pessoas ficam perdidas de com quem ficará o
presente.
(autor desconhecido)
MATERIAL:
Folhas de papel colorido (uma por
grupo)
Fichas de papel colorido para
composição de grupos
Lápis de cor, hidrocor e/ou giz
de cera
COMANDO:
Distribuição de fichas coloridas
(rosa, azul, verde, amarelo)
A quantidade de cores dependerá
do número de grupos a serem formados
A formação de grupos será feita a
partir da cor das respectivas fichas
Após a formação de grupo será
distribuída uma folha colorida onde o primeiro integrante registra o que pensou
por meio de um desenho (sem comunicação oral entre os mesmos) até chegar ao
último componente, sempre completando o desenho.
Concluída a produção é escolhido
um relator para socializar o que foi vivenciado no seu grupo, mediante
questionamentos abaixo.
Materiais: Músicas (gravar trechos de músicas de
vários estilos, para tornar o jogo mais diversificado e mais dinâmico.
Selecione forró, valsa, pagode, música romântica, etc).
Procedimento: Coloque o grupo à vontade.
Pedir
para se posicionarem em duplas, um de costas para o outro.
Peça
para que cada dupla escolha um líder que dará início ao jogo.
Coloque
uma música de ritmos mistos e peça-lhes que, com as costas tocando as costas do
colega, iniciem uma divertida dança. A pessoa que lidera executará os passos da
dança e a outra procurará segui-la, esforçando-se para acompanhar o ritmo e a
cadência do companheiro.
Deixe
claro que não é permitido segurarem as mãos, como meio de facilitar a dança.
Conversar, sim, é permitido. Anime-os com comandos verbais do tipo: “Está muito
divertido, vamos!”, “Vocês estão conseguindo, parabéns!”.
Após
cerca de três minutos, pedir para que se revezem no comando dos movimentos por
mais três minutos.
Peça
para que se recolham em círculo e verbalize a experiência vivida.
Verbalizando:
Iniciar
a discussão abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre
sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar importante.
Essa
dinâmica objetiva abordar e explanar sentimentos sobre “ser comandado” e
“comandar” e pensar na sala de aula a situação de estudante e de professor.
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